sexta-feira, outubro 24, 2008

terça-feira, julho 29, 2008

Decreto-lei 143-A/2008

No âmbito do novo Código dos Contratos Públicos (Decreto-lei 18/2008) acabou de ser publicado (25 de Julho de 2008) o "decreto-lei que estabelece os princípios e regras gerais a que devem obedecer as comunicações, trocas e arquivo de dados e informações, previstos no Código dos Contratos Públicos".

Ver Decreto-Lei aqui.

segunda-feira, julho 28, 2008

Precisamos de 200 empresas inovadoras nos próximos 15 anos


Entrevista imperdível: António Câmara, CEO da YDreams, investigador e professor universitário, e Prémio Pessoa 2006 in Semanário Económico

segunda-feira, junho 02, 2008

BIM: Shaping Crowd Behavior

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The dense crowds of Hong Kong’s nearly 7 million residents are not what some people would describe as an opportunity for poetry. But by using Building Information Modeling (BIM) to create the city’s train stations, MTR Corporation engineers and architects see this urban swarm as an opportunity to create color, feeling of space, and dynamic designs that shape crowd movement.
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Ver aqui.

Bentley Acquires Common Point to Mainstream Construction Simulation

28 May:
Acquisition Will Enable Bentley to Accelerate Integrated Project Delivery for Infrastructure Projects by Closing Gaps Between Design, Construction, and Operations.
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A simulação da construção está a tornar-se uma inevitabilidade no mercado internacional. Face ao investimento da Vicosoftware na construção virtual, a Bentley pretende assumir a mesma estratégia através do software ConstructSim. Por sua vez, a Autodesk está a avançar com o software Autodesk Navisworks, se bem que parece não ter assumido um investimento forte nesta área de desenvolvimento.
Levanta-se a questão da interoperabilidade dos softwares existentes, ponto que será certamente decisivo para escolhas dos softwares a utilizar.

segunda-feira, maio 12, 2008

Reinventing Project Management

  • Project management is not about being on-time, on-budget, within requirements but rather about serving customer needs and creating business results
  • Project management is not a linear, predictable process
  • Project planning should involve early identification of needs
  • Project management is not a universal activity with one set of rules and processes for all projects
  • The right management style for each project needs to be selected to help identify risks and benefits appropriately
  • Novelty represents uncertainty of the goal and uncertainty in the market
    Technology represents task uncertainty
  • Complexity is based on the complexity of the product and the project being undertaken
    Pace represents the urgency of the project
  • Project portfolios should be selected based on business goals
  • Innovation should be managed according to its type
  • Applying an adaptive approach to a project need not be difficult
  • Projects with high uncertainty may require pilot projects to help reduce uncertainty
  • Projects should be planned at three levels: milestones (in quarters or years); mid level goals (in months); and detailed plans (updated for the next month)
  • Rolling wave planning (use of option theory and delayed commitment) is the correct approach for the more detailed levels of planning
Seguidamente apresento páginas do livro "Reinventing Project Management" (imagem 1, 2 e 3) com exemplo de falha verificada no caso da construção do Denver International Airport.
A falha é explicada com base num modelo de gestão suportado não apenas nas usuais triple constraint (budget, time, performance) mas em 5 dimensões (project efficiency, impact on the costumer, impact on the team, business results, preparation for the future) que permitem uma visão mais alargada do projecto e permitem distinguir claramente a diferença entre gestão de operações e gestão de projectos. "Operations involve repetitive, ongoing activities, such as manufacturing, service, and production, whereas projects involve unique, on-time initiatives, such as launching new products, new organizations, or new ventures, improving existing products, and investing in the company's infraestructure."
A complexidade dos projectos actuais está a distanciar cada vez mais a gestão comum, normalmente focada na gestão de operações (repetitiva, previsivel, curto prazo), da gestão de projectos moderna, com graus de inovação e incerteza elevados, onde é importante reconhecer, de forma alargada, as condicionantes em causa (não apenas operacionais). Tal como se verifica na figura 5-1 das imagens seguintes, aconselha-se que a estratégia de gestão seja suportada por 4 eixos ( Technology, Novelty, Pace, Complexity), o que possibilita a identificação das estratégias de gestão adequadas a cada caso.
Os autores do livro designam esta nova metodologia por adaptive project management approach segundo a qual, "projects are not just a coleection of activities that need to be completed on time (...) are business related processes that must deliver business results".


Imagem 1

Imagem 2

Imagem 3

PRONIC

Este projecto é bastante oportuno e antevê a inevitável ligação das bases de dados padronizadas criadas com as recentes tecnologias BIM. O Cesur, unidade de investigação do IST, está a preparar uma equipa de trabalho para dinamizar evoluções neste sentido.

O Projecto ProNIC - Protocolo para a Normalização da Informação Técnica na Construção, está orientado para o Sector da Construção e tem como objectivos gerais o seguinte:
  • Produzir articulados standard para cadernos de encargos de trabalhos de construção civil, nomeadamente para a construção de edifícios (obra nova), para a reabilitação de edifícios e para infra-estruturas de obras rodoviárias.
  • Disponibilizar a todos os utilizadores da plataforma fichas de trabalhos, fichas de materiais e fichas de custos que se associam aos cadernos de encargos gerados.
  • Gerar toda a documentação necessária ao lançamento de uma obra, incluindo a Estimativa Orçamental, Medições Detalhadas e Mapa de Trabalhos e Quantidades.
  • Depois de criada a obra com toda a informação instrutória, será também possível efectuar comparação de propostas, instrumento fundamental para a escolha do empreiteiro geral, por parte dos donos de obra.
O desenvolvimento deste projecto compreende os trabalhos gerais de construção de edifícios, a conservação e reabilitação de edifícios existentes e ainda as infra-estruturas de obras rodoviárias.
Este Projecto apresenta características de transversalidade, dado intervir nas diversas fases de uma obra desde a sua concepção e projecto, à consulta, à execução da obra e materiais utilizados, procurando integrar as diferentes perspectivas das diversas entidades envolvidas em todas as fases de uma obra. Ver aqui.

BIM Handbook: A Guide to Building Information Modeling for Owners, Managers, Designers, Engineers and Contractors

Este livro sobre BIM que adquiri recentemente, a par deste, aborda de forma bastante interessante toda a probelmática do BIM, numa perspectiva global e integradora de todas as potencialidades desta nova forma de construir. Vale a pena ler.

Ver aqui.

Código dos Contratos Públicos

O Código dos Contratos Públicos, que entra em vigor no próximo dia 30 de Julho, estabelece o regime aplicável à contratação pública.
As regras da contratação pública previstas no Código aplicam-se a todo o sector público administrativo tradicional, nomeadamente o Estado, as Regiões Autónomas, as Autarquias Locais, os Institutos Públicos, as Fundações Públicas e as Associações Públicas, bem como a entidades privadas que actuem nos sectores especiais da água, da energia, dos transportes e dos serviços postais, quando essas entidades sejam detentoras de direitos especiais ou exclusivos.
Objectivos do Código:
- maior eficiência na contratação pública
- desburocratização
- simplificação da tramitação
- redução dos prazos procedimentais
- garantia de maior rigor no acompanhamento e monitorização da contratação pública
controlo da despesa pública.
O portal
www.base.gov.pt centraliza a informação mais importante relacionada com o Código dos Contratos Públicos.

Novo código da contratação pública - Academia Vortal



A Academia Vortal é um projecto dedicado ao desenvolvimento do capital humano no domínio da gestão e da negociação de contratos de aquisição e venda de bens, serviços e empreitadas apoiados por plataformas electrónicas.


Orientado por uma equipa interdisciplinar, na qual estou incluído, este projecto assume oportunidade e prioridade especiais em 2008, após a publicação do novo Código dos Contratos Públicos (Dec.-Lei 18/2008).


Surge na sequência do 1º Congresso Nacional sobre a Contratação Electrónica organizado pelo OPET – Observatório de Prospectiva na Engenharia e Tecnologia e pela Vortal em Setembro de 2007 que contou com a participação de mais de 1000 especialistas e interessados em contratação electrónica.

Ver aqui cursos disponíveis.

quarta-feira, março 12, 2008

YDreams and IGP’s Virtual Coast debuts on Microsoft’s Map Service


Microsoft and the Portuguese Geographical Institute signed a deal that will allow Virtual Earth users to access high-quality satellite images of the Portuguese territory. Additionally, YDreams developed “Virtual Coast”, a prototype that runs on Virtual Earth and will be used by IGP to develop a series of next-generation geographical applications. The prototype gives us a glimpse into the new possibilities for managing and accessing geo-information services in Portugal’s public administration services. António Câmara, YDreams’ CEO, considers Virtual Coast to be “a right step in the country’s recent developments in geo-systems, by creating a platform that integrates different sets of services allowing us to cut back on lot of red tape using a high-quality platform such as Microsoft’s ‘Virtual Earth’. José Fernandes, Microsoft Portugal’s Academies and Development Support Director, stresses the importance of “developing innovative applications and services based on geo-referencing, a field where YDreams has established itself as an innovation example, as recently proven with the creation of ‘Virtual Coast’ for IGP, based on Virtual Earth’s technology.”
Virtual Coast allows users to interact with a variety of data by accessing different modules, which were previously defined by IGP in order to create public participation and information management tools, among others.

segunda-feira, março 03, 2008

Autodesk aposta no virtual

A empresa norte-americana quer alargar à maioria dos arquitectos e projectistas utilização da última geração de ferramentas de desenho A Autodesk prepara-se para revolucionar nos próximos anos as áreas de arquitectura, engenharia, desenho de maquinaria e jogos digitais através de uma nova geração de ferramentas de desenho assistido por computador («Building Information Modeling» - BIM, modelização da informação da construção). O conceito, apresentado recentemente à comunidade de utilizadores numa conferência em S. Francisco, na Califórnia, baseia-se na prototipagem digital avançada do que se vai construir. Na prática é uma tecnologia que permite ter uma experiência antes de as ideias serem reais. Usada apenas por 10 a 15% dos projectistas, o BIM, segundo a Autodesk, "vai ser inevitável a curto prazo", devido aos seus pontos fortes. Permite, nomeadamente, coordenar a informação do desenho digital e a respectiva documentação. E também permite usar essa informação para aferir a visualização, simulação e análise do desempenho, futuro aspecto físico e custo. Por fim, esta nova tecnologia promete ser uma ponte fidedigna entre arquitecto, engenheiro, construtor e dono da obra, que se traduz numa redução de tempo e de custo. E ajuda a minimizar o impacto ambiental na fase da conclusão da obra. Carl Bass, director-geral da Autodesk, defende que os protótipos virtuais baseados no BIM são a resposta ideal às tendências emergentes. É o caso da vivência digital, onde se registará uma explosão de conteúdos, em especial ao nível lúdico (os jogos ultrapassarão a televisão e a Internet), da globalização dos produtos e do ambiente. Não menos importante é o «boom» de construção de infra-estruturas que é um mercado estimado de 30 mil milhões de euros (só a China, por exemplo, planeia construir 50 novos aeroportos e vai reabilitar outros 30).
in Expresso

quarta-feira, janeiro 30, 2008

Código dos Contratos Públicos já foi publicado



O Código dos Contratos Públicos (CCP) foi publicado esta semana no Diário da República. O diploma, que estabelece a disciplina aplicável à contratação pública e o regime substantivo dos contratos públicos que revistam a natureza de contrato administrativo, foi aprovado pelo Decreto-Lei nº 18/2008, de 29 de Janeiro, entrando em vigor passados seis meses sobre esta data. Contudo, as empreitadas de obras públicas só passarão a ter de ser obrigatoriamente lançadas on-line com carácter obrigatório um ano após a vigência do próprio Código.Este documento, recorde-se, agrega diplomas que estavam dispersos na legislação portuguesa e vem reformar a contratação pública no País, tendo sido, ao longo do seu complexo e demorado processo legislativo, alvo de diversas críticas por parte da FEPICOP-Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas, que não revê em alguns dos seus preceitos nem o tão propalado objectivo do Governo de definir com mais clareza o papel das empresas e do Estado nesse domínio, nem a realidade do mercado do Sector.O regime previsto para os preços anormalmente baixos e para os erros e omissões dos projectos, as regras relativas aos concursos limitados com prévia qualificação, a possibilidade de recurso ao ajuste directo em algumas obras até um milhão de euros, o conceito de preço base e o limite dos trabalhos a mais foram alguns dos aspectos contestados pela Federação durante a elaboração do Código.Atenta a nova realidade que o CCP representa para todos os agentes que com ele terão de trabalhar, a AECOPS está a preparar um conjunto de sessões de esclarecimentos sobre o mesmo, cujo calendário será oportunamente divulgado.
Fonte: Aecops
Decreto de lei aqui

segunda-feira, janeiro 28, 2008

Empresas apostam forte no conceito Second Life

O mundo virtual do Second Life tem verificado um crescimento acentuado nos últimos anos, antevendo as suas potencialidades como plataforma de comunicação e simulação. Prevê-se que este crescimento continue a sentir-se e se desenvolvam cada vez mais funcionalidades e ferramentas direccionadas para este conceito de virtualização da realidade.

É importante que, a par da tecnologia, a sociedade faça um esforço para analisar os benefícios que podem ser gerados através da incorporação deste novo conceito de informação.






A Beta Technologies, empresa portuguesa de «arquitectos do mundo virtual», tem em carteira cerca de 50 projectos internacionais relativos ao Second Life, uma ferramenta que usa a Internet para simular uma vida paralela à real e que conta com mais de 10 milhões de utilizadores. «No Second Life podemos fazer essencialmente os mesmos negócios que fazemos na vida real. Para já, as áreas de negócio que se têm desenvolvido mais são o marketing, o tele-trabalho e as conferências», afirmou Jorge Lima, fundador da Beta Technologies, durante o evento “Mundos Virtuais”, que teve lugar ontem no Departamento de Engenharia Informática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC). O evento, organizado por alunos e professores da FCTUC, reuniu cerca de 40 pessoas e procurou explorar as novas possibilidades do mundo virtual, reunindo especialistas, empresas e público interessado no tema. A empresa Beta Technologies é responsável por dezenas de projectos que chegam de todo o mundo para serem construídos no Second Life. «Já construímos inúmeros edifícios, filmes, eventos, veículos, jogos e muito mais», afirma Jorge Lima.«Um dos trabalhos que realizámos foi a representação de teatros europeus, desde a Antiga Roma até aos mais modernos. Alguns já não existem. O objectivo é auxiliar empresas e universidades que precisam de informação sobre determinados locais», afirmou.«Uma vez um cliente internacional, que vende bombas de água, insistiu para nós criarmos essas bombas de água no Second Life. Queria mostrar como uma bomba de água pode ser colocada em África para auxiliar uma aldeia com 150 pessoas», exemplificou.
O responsável considerou ainda que, tal como na vida real, «a comunicação é um dos projectos mais interessantes e complexos do Second Life».O Second Life utiliza a Internet para criar um ambiente virtual que simula a vida real e social do ser humano. Tal como na realidade, o utilizador pode conhecer pessoas e realizar tarefas lúdicas. Mas o Second Life é cada vez mais uma ferramenta séria de trabalho, que favorece o comércio virtual, a troca de informação e a realização de reuniões e palestras, formando uma rede social virtual completa. Em inglês Second Life significa “segunda vida”, porque cria uma vida paralela à real. No início, o utilizador cria um avatar, o seu alter-ego no mundo virtual. A configuração do avatar é vasta. Constituição física, roupa ou a cor de pele são alguns dados que podem ser escolhidos.Depois o utilizador é lançado no universo virtual, tendo liberdade para construir uma casa, adquirir uma profissão ou simplesmente passar o tempo a comunicar. Milhares de edifícios e espaços virtuais são copiados do mundo real. Este ambiente virtual tem recebido atenção especial por parte das instituições.
A NASA já anunciou que, ainda durante 2008, vão utilizar o Second Life para realizar experiências científicas, incluindo uma viagem à lua, aproveitando o reduzido custo de produção. A universidade de Coventry, Inglaterra, dá aulas de medicina, através do Second Life. O potencial é enorme. Em Portugal, os Da Weasel estrearam um novo trabalho musical no Rock Rendez-Voz existente no Second Life e a Universidade de Aveiro está representada no Second Life desde Maio de 2007. São apenas exemplos de um universo que tem actualmente mais de 10 milhões de utilizadores mundiais, 50 mil são portugueses.

ver aqui.




Lisboa: Concurso ideias para Parque Mayer recebeu 30 propostas

«Foram apresentadas trinta propostas, o que é demonstrativo do interesse das pessoas, já que este foi um concurso aberto», disse à Lusa o vereador do Urbanismo na Câmara de Lisboa, Manuel Salgado (PS).

O júri do concurso, presidido pelo arquitecto Nuno Teotónio Pereira, deverá tomar uma decisão dentro «duas a três semanas», prevê Manuel Salgado, apesar de não existir um calendário fixo para a tomada de decisão.

«Após a decisão, julgo que em um mês teremos condições para apresentar em Câmara os termos de referência para o plano de pormenor«, afirmou o vereador.
Num processo à parte, está igualmente a decorrer o concurso público de engenharia e arquitectura para a reabilitação do teatro Capitólio, conforme o projecto original do arquitecto Cristino da Silva.

«O arranque do plano de pormenor vai coincidir com a escolha da equipa que vai reabilitar o Capitólio», acrescentou Manuel Salgado.
Os projectos apresentados ao concurso de ideias incidem sobre a área que compreende os edifícios do Parque Mayer, do Jardim Botânico, da antiga Escola Politécnica e área envolvente.
No total, são cerca de 14 hectares, numa zona delimitada pelas ruas do Salitre, Nova de São Mamede, da Escola Politécnica, Praça do Príncipe Real, Calçada da Patriarcal, Rua da Alegria, Praça da Alegria e Travessa do Salitre.

Os projectos devem promover a «valorização e dinamização do espaço do Parque Mayer e do jardim Botânico» e prever a «criação de um conjunto de infra-estruturas culturais, complementares do Cine-Teatro Capitólio».
Diário Digital / Lusa
25-01-2008 18:05:00

quinta-feira, janeiro 24, 2008

Adopting BIM for facilities management

A respeito da gestão de edifícios deve salientar-se o contributo do BIM para a integração da informação que acompanha a exploração e manutenção do edifício. Um interface virtual 3D onde o edifício possa ser gerido e toda a informação relativa a ele possa ser armazenada e analisada possui potencialidades bastante grandes, podendo ser certamente um dos catalisadores da crescente adopção do conceito BIM. O formato ifc está na base dos desenvolvimentos.
A este respeito refere-se o trabalho realizado pela Construction Innovation.


Construction Innovation will launch a new industry publication Adopting BIM for facilities management at the Royal Australian Institute of Architects (RAIA) conference in Melbourne, 19-22 April.
The second industry report to be developed from the Sydney Opera House FM Exemplar project series,the report provides a comprehensive overview of the digital modelling research stream of the project led by John Mitchell, principal of the consulting company CQR Pty Ltd and consultant to Construction Innovation's research partner CSIRO, which focuses on the application of Construction ICT, specialising in BIM and open standard model sharing such as IFC.
This research demonstrates significant benefits in digitising design documentation and operational and maintenance manuals and focuses on:
- Re-usability of standardised BIM for FM purposes
- Potential of BIM as an information framework acting as an integrator for various FM data sources
- Flexibility of BIM to cope with business-specific data and requirements
- Commercial FM software using standarised BIM
- The ability to add (organisation-specific) intelligence to the model
- A roadmap for Sydney Opera House to adopt BIM for FM.

Ver mais aqui

quinta-feira, janeiro 17, 2008

Asite Project Workflow wins award for Best Construction Process Management

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Asite and Grosvenor won the IT showcase award 2007 in the Best Construction Process Management category for their exceptional performance on the Liverpool Paradise Street Area (PSDA) Project.

PARADISE STREET CASE STUDY

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Asite was deployed in the early stages of planning, at Grosvenor's request, to enable the project teams to share information during the multiple planning applications. As the project has grown, Asite Project Workflow was implemented in a hierarchical structure whereby a top-level Masterplan Site allowed the overall scheme information to be available to all members of the project team.

As individual Sub-Projects entered detailed design phase, they were given a Detailed Design and Construction (DDC) PWF workspace to facilitate design and delivery, with required information from the Masterplan linked into the relevant DDC site. Adopting Asite in the early stages of the project during Stage C where the volume of the documentation was relatively low and complexity had not yet developed, ensured that document systems were defined and carried through the whole project.
Implementation of Project Workflow enabled the project teams to manage the end-to-end processes more successfully. Adoption of PWF allowed more time to agree to any outstanding protocol issues and for the use of the technology to become habitual prior to the onset of the Stage D phase.

The effort spent in the early phases of the project to ensure that implementation was appropriately structured was key to success and allowed the size and complexity of the project to easily develop within a defined structure.
The flexibility of PWF to accommodate the complexity of the project and to define an appropriate structure was essential in the ongoing management of each phase of development.
The ability to report across multiple repositories facilitated the management of the scheme's complexity in a straightforward and simple manner.


ver mais aqui.

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A respeito da gestão de projectos no sector da construção, julgo que estamos perante um momento de transição que deverá permitir melhoramentos relevantes ao nível da produtividade do sector. As mudanças verificar-se-ão, não só ao nível das técnicas e tecnologias utilizadas, mas também ao nível da própria estrutura de gestão.


A figura de um gestor de projecto global é inevitável, devendo surgir como apoio ao dono-de-obra e ter responsabilidades no planeamento e gestão da cadeia de produção. A visão da produção deve ser integrada e apoiada em tecnologias avançadas de modelação 3D, simulação, gestão do fluxo de informação, ferramentas colaborativas electrónicas e que permitam capacidades de interoperabilidade elevadas. As plataformas web de arquitectura SOA surgem como instrumentos de apoio ao projecto flexíveis e com funcionalidades ao nível da gestão da informação muito potentes.


A empresa apresentada neste texto está, de certa forma, a testar a adequabilidade deste tipo de serviços à gestão moderna. Após alguns anos de desenvolvimento de software técnico com componentes tecnológicas avançadas o sector da construção começa a sentir-se preparado para dar alguma racionalidade a essas tecnologias, no sentido de ser possível integrar a cadeia de produção e encarar a complexidade dos projectos actuais.

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António Aguiar da Costa