sábado, setembro 29, 2007

Rescaldo do 1º Congresso de Contratação Electrónica

O congresso foi bastante concorrido. Cerca de um milhar de pessoas estiveram presentes para constatar a oportunidade deste congresso, realizado após a aprovação do novo código de contratação pública. Este código está completamente direccionado para as novas tecnologias electrónicas, ambicionando abrir portas a maior transparência, concorrência e naturalmente maior benefício para as partes envolvidas, ambicionando posicionar-se no âmbito da teoria jogos com soma positiva.
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A exigência de investimento nas novas tecnologias será inevitável, assim como a obrigatória formação das empresas no novo código de contratação, bastante mais diversificado e completo. Prevejo boas oportunidades de consultoria no apoio à contratação e muita competição para criação de plataformas electrónicas.
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Se por um lado todo o novo sistema de contratação parece bastante moderno e abrangente, por outro, em termos de relação entre intervenientes, o processo poderá tornar-se bastante mais rígido e virtual, visto que todas as regras estão agora protegidas por novas tecnologias que, para muitos, representam uma verdadeira caixa negra.
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Aparentemente foi valorizada a contratação competitiva e por concurso, situação que protagoniza a contratação com informação assimétrica e desvaloriza a aprendizagem inerente a outros tipos de relação como as parcerias, tão em voga em países como a Inglaterra.

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Antonio Aguiar da Costa


segunda-feira, setembro 24, 2007

Contratação pública

Ver Programa detalhado aqui.
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A respeito da contratação electrónica é importante que o esforço não seja apenas no sentido de informatizar o sistema de contratação mas também no sentido de se anaisar de que forma é que as tecnologias existentes permitem melhorar o proprio processo de contratação.
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Mais uma vez o que tento realçar é que as tecnologias não devem ser aplicadas à posteriori por técnicos de informática, devem ser concebidas em conjunto com os especialistas na matéria que poderão ao poucos perceber as potencialidades das ferramentas e assim potenciar a sua aplicação e favorecer o processo.
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Antonio Aguiar da Costa

domingo, setembro 23, 2007

Tecnologias emergentes

Mais alguns passos para a integração total da informação sobre plataforma geográfica 3D.






O passo crucial e mais complexo é transformar a plataforma geográfica tridimensional no suporte virtual de base a todos os estudos de engenharia e serviços.

sábado, setembro 22, 2007

Moto-Taxi e Taxi colectivo

A introdução dos serviços táxi-colectivo e moto-táxi em Portugal, sobretudo em Lisboa, vai ser o desafio lançado aos agentes do sector pela organização do Festival Internacional do Táxi. José Manuel Viegas, especialista em transportes e organizador do evento, considera que a introdução destes novos serviços poderá estimular e alargar o mercado, que actualmente atravessa "uma crise". A introdução daqueles novos serviços seria desenvolvida com "relativa facilidade", disse aquele responsável, acrescentando que bastaria um a dois anos para serem "colocados na rua". O tempo que considera suficiente para se trabalhar na evolução da frota, na adaptação da regulamentação e na discussão do tarifário. E explicou "Há bastantes países que têm vindo a introduzir a moto-táxi. Por exemplo, no Brasil, a adopção do táxi-colectivo e da moto-táxi prendeu-se com questões económicas. Em Paris, que já dispõe desta alternativa há algum tempo, os dois serviços permitem às pessoas chegarem a tempo aos seus destinos". No que diz respeito ao táxi-colectivo, José Manuel Viegas defende que a introdução deste novo serviço em Portugal poderá traduzir-se numa excelente oportunidade, a exemplo do que acontece noutros países.




Dois pontos relativamente aos taxis colectivos:
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1- O sistema de pagamento proposto por José Manuel Viegas, em que a taxação é reduzida a partir do momento em que entra outro passageiro no taxi, não representa quanto a mim um sistema eficaz. Do ponto de vista do passageiro esta medida não é persuasora, no sentido de haver uma maior utilização dos taxis, visto que se não entrar mais passageiros a taxa não se altera. Ou seja, à partida a decisão do passageiro, sob o ponto de vista económico, é feita exactamente da mesma forma que hoje.
2- Em países pouco desenvolvidos e com dificuldades económicas, por exemplo como marrocos, a taxação é feita exactamente como num autocarro. Neste caso concreto, o taxi tem 6 lugares possíveis e cada passageiro paga apenas o equivalente a um lugar.
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Dois pontos relativamente às moto-taxis:
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1- Apresentam vantagens no que diz respeito à rapidez e ao menor impacto sobre a densidade do tráfego.
2- Estão dependentes das condições atmosféricas, assim como os profissionais que as conduzem, e apresentam riscos mais graves de acidente.
Do meu ponto de vista os taxis colectivos podem apresentar vantagem desde que assumam um tipo de taxação diferente do proposto, que garanta logo à partida uma efectiva redução na sua taxa. Relativamente às moto-taxi julgo que a cidade de Lisboa não está preparada para absorver este tipo de veículos com segurança. O Professor José Viegas refere Paris como um exemplo deste tipo de transporte, mas seria interessante referir também que em Paris os veículos de duas rodas de baixa cilindrada estão bastante difundidos sendo uma das formas de deslocação privada mais utilizadas, sendo a cidade uma plataforma de mobilidade mais "amiga" deste tipo e veículo.
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Antonio Aguiar da Costa

sexta-feira, setembro 21, 2007

Licenças de software Autodesk gratuitas para alunos, professores e investigadores

Cooperação UMIC - Autodesk apoia Universidades no âmbito da iniciativa e-U Campus Virtual Lisboa, 3 de Janeiro de 2007 - A Autodesk Portugal e a UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento IP assinaram um protocolo que envolve a disponibilização de licenças gratuitas de software Autodesk Versão Estudante para utilização nos computadores pessoais de estudantes, pessoal docente e administrativo, e investigadores das universidades e institutos politécnicos abrangidos pela iniciativa e-U Campus Virtual (http://www.e-u.pt/). Esta iniciativa, promovida pela UMIC, abrange quase todas as instituições do Ensino Superior em Portugal e envolve redes de comunicação sem fios, a integração de todo o ensino superior num campus virtual unificado, e a disponibilização de um conjunto abrangente de serviços, conteúdos e aplicações. O protocolo prevê também o acesso a uma série de benefícios que se obterão a partir do momento em que forem autorizados no Portal Universitário da Autodesk (“Student Community & Design Community – http://students.autodesk.com) os domínios das várias Universidades e Instituições.