O ruído causado pelos aviões no aeroporto internacional da Portela afecta 27 mil pessoas, estima a Quercus, para quem este problema deve ser incluído no debate sobre a localização do futuro aeroporto. A comissão parlamentar de Obras Públicas recebe para a semana o LNEC, instituição que vai comparar Ota e Alcochete.
Os aeroportos arriscam-se a ser a face mais incómoda do ruído, problema que entrou na legislação portuguesa há 20 anos. Hoje em dia, a Portela afecta 27 mil moradores que suportam níveis médios de ruído entre os 55 e os 65 decibéis, acumulados ao barulho próprio de uma grande cidade.Por vezes, ainda que apenas durante alguns segundos, este valor pode ultrapassar os cem decibéis. Segundo a legislação em vigor, o valor máximo médio terá de ser inferior a 65 decibéis, durante o dia.
Os aeroportos arriscam-se a ser a face mais incómoda do ruído, problema que entrou na legislação portuguesa há 20 anos. Hoje em dia, a Portela afecta 27 mil moradores que suportam níveis médios de ruído entre os 55 e os 65 decibéis, acumulados ao barulho próprio de uma grande cidade.Por vezes, ainda que apenas durante alguns segundos, este valor pode ultrapassar os cem decibéis. Segundo a legislação em vigor, o valor máximo médio terá de ser inferior a 65 decibéis, durante o dia.
in Público
2 comentários:
É fácil! Não deixem construir habitações próximo do novo aeroporto! Senão daqui a umas dezenas de anos, vêm dizer o mesmo do novo! Em vez de 27 mil, podiam ser muitos menos
Esta notícia foi lançada com uma perspectiva mais estratégica do que simplesmente como uma queixa, como julgo que interpretou.
O que está em causa é a tentativa, por parte da Quercus, de encontrar mais um argumento contra o aeroporto da Portela.
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