quarta-feira, março 12, 2008

YDreams and IGP’s Virtual Coast debuts on Microsoft’s Map Service


Microsoft and the Portuguese Geographical Institute signed a deal that will allow Virtual Earth users to access high-quality satellite images of the Portuguese territory. Additionally, YDreams developed “Virtual Coast”, a prototype that runs on Virtual Earth and will be used by IGP to develop a series of next-generation geographical applications. The prototype gives us a glimpse into the new possibilities for managing and accessing geo-information services in Portugal’s public administration services. António Câmara, YDreams’ CEO, considers Virtual Coast to be “a right step in the country’s recent developments in geo-systems, by creating a platform that integrates different sets of services allowing us to cut back on lot of red tape using a high-quality platform such as Microsoft’s ‘Virtual Earth’. José Fernandes, Microsoft Portugal’s Academies and Development Support Director, stresses the importance of “developing innovative applications and services based on geo-referencing, a field where YDreams has established itself as an innovation example, as recently proven with the creation of ‘Virtual Coast’ for IGP, based on Virtual Earth’s technology.”
Virtual Coast allows users to interact with a variety of data by accessing different modules, which were previously defined by IGP in order to create public participation and information management tools, among others.

segunda-feira, março 03, 2008

Autodesk aposta no virtual

A empresa norte-americana quer alargar à maioria dos arquitectos e projectistas utilização da última geração de ferramentas de desenho A Autodesk prepara-se para revolucionar nos próximos anos as áreas de arquitectura, engenharia, desenho de maquinaria e jogos digitais através de uma nova geração de ferramentas de desenho assistido por computador («Building Information Modeling» - BIM, modelização da informação da construção). O conceito, apresentado recentemente à comunidade de utilizadores numa conferência em S. Francisco, na Califórnia, baseia-se na prototipagem digital avançada do que se vai construir. Na prática é uma tecnologia que permite ter uma experiência antes de as ideias serem reais. Usada apenas por 10 a 15% dos projectistas, o BIM, segundo a Autodesk, "vai ser inevitável a curto prazo", devido aos seus pontos fortes. Permite, nomeadamente, coordenar a informação do desenho digital e a respectiva documentação. E também permite usar essa informação para aferir a visualização, simulação e análise do desempenho, futuro aspecto físico e custo. Por fim, esta nova tecnologia promete ser uma ponte fidedigna entre arquitecto, engenheiro, construtor e dono da obra, que se traduz numa redução de tempo e de custo. E ajuda a minimizar o impacto ambiental na fase da conclusão da obra. Carl Bass, director-geral da Autodesk, defende que os protótipos virtuais baseados no BIM são a resposta ideal às tendências emergentes. É o caso da vivência digital, onde se registará uma explosão de conteúdos, em especial ao nível lúdico (os jogos ultrapassarão a televisão e a Internet), da globalização dos produtos e do ambiente. Não menos importante é o «boom» de construção de infra-estruturas que é um mercado estimado de 30 mil milhões de euros (só a China, por exemplo, planeia construir 50 novos aeroportos e vai reabilitar outros 30).
in Expresso